6 de dez. de 2010
Castelo
Título: Castelo
Técnica: Aquarela sobre Canson
Dimensões: 21 x 9 cm
Data: Setembro de 2010
Esse pequeno castelinho é uma ilustração feita para integrar uma de minhas histórias. Castelos são parte integrante de grande parte das histórias fantásticas, e com razão... Quem nunca imaginou-se vivendo uma grande aventura ou uma grande paixão num cenário como este?
Araras
Título: Araras
Técnica: Aquarela sobre Canson
Dimensões: 27,5 x 20,5 cm
Data: 12 de março de 1999
Coloridas e barulhentas, as araras são freqüentemente caçadas e mantidas em cativeiro, e antigamente possuir uma dessas aves era sinal de riqueza, o que provocou a adição da arara azul na lista de aves ameaçadas de extinção.
Menos falante do que seus parentes, os papagaios, são divididas em 18 espécies encontradas principalmente nas florestas tropicais das Américas, sendo que a Ararajuba, de penas amarelas e verdes, é ave símbolo do Brasil.
Sei que fico parecendo abobada, mas toda vez que vejo uma pássaro belo como estes fico sorrindo à toa...
26 de nov. de 2010
Casal Grego / Greek couple
Nos últimos tempos tenho pintado as imagens mais interessantes que surgem nos momentos em que caio na hipnagogia, carinhosamente batizada de "PARGAIA", e logo as colocarei aqui. Por enquanto só vou divulgar a primeira e mais antiga dessas imagens, que, aliás, foi criada a partir de uma imagem hipnopômpica (no momento do despertar, e não de adormecer). A representação tem dez anos e a anatomia não está das melhores...
Título: Casal Grego
Técnica: Sépia sobre sulfite
Dimensões: 21 x 29,7 cm
Data: 2000
This is the first image I painted from my hypnagogys moments, which I affectionately called PARGAIA. This is actually an hipnopompic image (I don't know if the english term is really this, but is an imagem that your mind create in the moment you just wake up, but is not really awake). The anatomy is not the best, 'cause the picture was made in 2000. I was 15, and more far from the perfection that I still am.
Greek couple, sepia on sulfite, 21 x 29,7cm, 2000.
Título: Casal Grego
Técnica: Sépia sobre sulfite
Dimensões: 21 x 29,7 cm
Data: 2000
This is the first image I painted from my hypnagogys moments, which I affectionately called PARGAIA. This is actually an hipnopompic image (I don't know if the english term is really this, but is an imagem that your mind create in the moment you just wake up, but is not really awake). The anatomy is not the best, 'cause the picture was made in 2000. I was 15, and more far from the perfection that I still am.
Greek couple, sepia on sulfite, 21 x 29,7cm, 2000.
Hipnagogia
Hipnagogia, um termo que vem do grego hipnos (sono) + agogós ( que conduz) ou estado hipnagógico, é um estado alterado de consciência entre a vigília física e o sono natural, portanto é um estado de transição. Ele pode tanto não ser percebido pelo indivíduo como pode ser percebido por breves instantes ou até prolongadamente. É favorável aos primeiros sinais de estar "saindo do corpo", como a sensação de balonamento ou de leve queda ou leves abalos, enquanto está deitado, aguardando o sono natural. É um estado de consciência favorável para o indivíduo realizar projeções conscientes antes de se cair no sono natural.
Disponível em: CONSCIÊNCIA LÚCIDA: Videoglossário da Conscienciologia - Tema: Hipnagogia
Já as alucinações hipnopômpicas ocorrem nos momentos antes do despertar, e muitas vezes as imagens podem persistir por alguns intantes depois da pessoa despertar.
Vale ressaltar que as duas espécies de alucinações aqui descritas são corriqueiras e acontecem com qualquer pessoa em estado normal, ou seja, sem ter consumido bebidas ou outras substâncias.
Há referências de que o pintor surrealista Salvador Dali usava a hipnagogia como método de criação. Ao sentir sono, ele se sentava numa poltrona com uma chave na mão. No chão, logo abaixo da mão que segurava a chave, ficava um prato. Dalí procurava se manter naquele estado de consciência da fronteira entre a vigília e o sono, no qual as barreiras da lógica são frouxas e começamos a viver uma espécie de delírio cheio de imagens bizarras. Se adormecesse, a chave na sua mão cairia no prato fazendo o acordar. Imediatamente ele tratava de desenhar as imagens que tinha vislumbrado no estado hipnagógico. Assim, Dalí criou muitas de suas telas.
Fonte: http://www.dreamershell.net/forum/viewtopic.php?f=3&t=26
Por muito tempo procurei um nome para essas tais alucinações, que foram e continuam sendo frequentes nas minhas noites de sono. Agora finalmente encontrei um nome pra isso, e fiquei bem entusiasmada com o fato desse estado "ante-sono" ser parte importante do surrealismo.
Disponível em: CONSCIÊNCIA LÚCIDA: Videoglossário da Conscienciologia - Tema: Hipnagogia
Já as alucinações hipnopômpicas ocorrem nos momentos antes do despertar, e muitas vezes as imagens podem persistir por alguns intantes depois da pessoa despertar.
Vale ressaltar que as duas espécies de alucinações aqui descritas são corriqueiras e acontecem com qualquer pessoa em estado normal, ou seja, sem ter consumido bebidas ou outras substâncias.
Há referências de que o pintor surrealista Salvador Dali usava a hipnagogia como método de criação. Ao sentir sono, ele se sentava numa poltrona com uma chave na mão. No chão, logo abaixo da mão que segurava a chave, ficava um prato. Dalí procurava se manter naquele estado de consciência da fronteira entre a vigília e o sono, no qual as barreiras da lógica são frouxas e começamos a viver uma espécie de delírio cheio de imagens bizarras. Se adormecesse, a chave na sua mão cairia no prato fazendo o acordar. Imediatamente ele tratava de desenhar as imagens que tinha vislumbrado no estado hipnagógico. Assim, Dalí criou muitas de suas telas.
Fonte: http://www.dreamershell.net/forum/viewtopic.php?f=3&t=26
Por muito tempo procurei um nome para essas tais alucinações, que foram e continuam sendo frequentes nas minhas noites de sono. Agora finalmente encontrei um nome pra isso, e fiquei bem entusiasmada com o fato desse estado "ante-sono" ser parte importante do surrealismo.
25 de nov. de 2010
Neon Genesis Evangelion (Reprodução)
Revisando o Blog achei que poderia dizer algumas palavras a respeito das pinturas que postei aqui. Todas foram feitas com carinho e por alguma razão especial, portanto quero falar um pouquinho sobre cada uma delas.
Evangelion é o nome de um mangá japonês, que deu origem à série de mesmo nome de anime. A trama se desenrola num cenário pós apocalíptico, após um grande "Impacto" que devastou a Terra e destruiu grande parte da raça humana.
Quando se começa a acompanhar a série a impressão que se tem é de que a trama será a mesma de tantos outros desenhos com machas: a típica luta entre bem e mal. No entanto, com o desenrolar dos episódios, torna-se clara a existência de uma conspiração, cujos misteriosos planos são revelados aos poucos, ao mesmo tempo que novas perguntas são criadas. As personalidades dos personagens principais as relações entre eles são muito bem estruturadas, e mesmo o anime tendo apenas 26 episódios é fácil prender-se a eles.
É simplesmente impossível encontrar alguém que tenha acompanhado Evangelion e possa dizer, com absoluta certeza, que compreendeu toda a trama, mesmo porque algumas passagens parecem ter sido feitas exatamente para que o espectador tenha liberdade de interpretar. Para mim, o mérito principal da série é fazer com que as pessoas pensem em questões tão primordiais, como as relações entre os seres humanos e as razões de sua existência, e que geralmente são deixadas de lado, simplesmente por não ser possível chegar a uma resposta conclusiva.
Fora que algumas partes nos capítulos finais parecem ter sido extraídas de alguns dos meus sonhos mais estranhos. Acho que isso, mais do que qualquer coisa, me fez fã da série...
Evangelion é o nome de um mangá japonês, que deu origem à série de mesmo nome de anime. A trama se desenrola num cenário pós apocalíptico, após um grande "Impacto" que devastou a Terra e destruiu grande parte da raça humana.
Quando se começa a acompanhar a série a impressão que se tem é de que a trama será a mesma de tantos outros desenhos com machas: a típica luta entre bem e mal. No entanto, com o desenrolar dos episódios, torna-se clara a existência de uma conspiração, cujos misteriosos planos são revelados aos poucos, ao mesmo tempo que novas perguntas são criadas. As personalidades dos personagens principais as relações entre eles são muito bem estruturadas, e mesmo o anime tendo apenas 26 episódios é fácil prender-se a eles.
É simplesmente impossível encontrar alguém que tenha acompanhado Evangelion e possa dizer, com absoluta certeza, que compreendeu toda a trama, mesmo porque algumas passagens parecem ter sido feitas exatamente para que o espectador tenha liberdade de interpretar. Para mim, o mérito principal da série é fazer com que as pessoas pensem em questões tão primordiais, como as relações entre os seres humanos e as razões de sua existência, e que geralmente são deixadas de lado, simplesmente por não ser possível chegar a uma resposta conclusiva.
Fora que algumas partes nos capítulos finais parecem ter sido extraídas de alguns dos meus sonhos mais estranhos. Acho que isso, mais do que qualquer coisa, me fez fã da série...
24 de nov. de 2010
Étolo, o Louco / Étolo, the Mad
Segunda versão da tela criada para a capa do livro "A fantástica História do Mundo de Bhardo", com uma melhora na chama da cauda do dragão. Esta imagem foi publicada na primeira edição do livro.
Canvas made to be the cover of "The fantastic story of the World of Bhardo"
Título: Étolo, o Louco
Técnica: Óleo sobre Tela
Medidas: 40 x 50 cm
Data: novembro de 2006
Second version of the canvas painted to be the cover of my first book. This one was printed on the first edition of the book, with the improvement on the tail's fire.
Étolo, the Mad. Oil on Canvas, 40 X 50cm, november, 2006.
______________________________________________________________________________
As lendas sobre dragões remontam os primórdios da civilização, aparecendo pela primeira vez em pinturas aborígenes da Austrália que datam de 40.000 A.C. Diversas culturas ao redor do mundo, que nunca se relacionaram entre si, tiveram lendas semelhantes que retratavam criaturas gigantescas e serpentinas, provavelmente inspiradas por ossadas de dinossauros e de outros animais grandes, como cetáceos e crocodilos. Aparecem na Bíblia, como a serpente cuspidora de fogo Leviatã, do Livro de Jó; nas lendas da Mesopotâmia, dos povos Astecas e dos povos orientais. No geral, nas lendas européias os dragões eram tidos como criaturas malignas, forças destruidoras geralmente associadas ao mal. Na cultura oriental os dragões eram vistos como os seres que traziam as chuvas, e eram associados à fertilidade e abundância, muitas vezes ocupando lugar entre as divindades desses povos.
Nas histórias fantásticas de hoje os dragões são elementos quase obrigatórios, e aparecem nas mais diversas formas e com os mais diferentes temperamentos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Drag%C3%A3o
________________________________________________________________________________
The legends about dragons back the dawn of civilization, first appearing in Australian aboriginal paintings dating back to 40,000 BC. Several cultures around the world, who were never related to each other, had similar legends depicting gigantic serpentine creatures, probably inspired by dinosaurs bones and other large animals, such as whales and crocodiles. Appear in the Bible, as the serpent spitting fire Leviathan, the Book of Job, in the Mesopotamia legends, Aztec people and Eastern peoples. Overall, the European legends dragons were seen as evil creatures, destructive forces usually associated with evil. In Eastern culture dragons were seen as beings who brought the rains, and were associated with fertility and abundance, often taking place among the deities of these people .
In the fantastic stories nowadays dragons are almost mandatory elements, and appear in many different ways and with many different temperaments .
Source : http://pt.wikipedia.org/wiki/Drag%C3%A3o
Canvas made to be the cover of "The fantastic story of the World of Bhardo"
Título: Étolo, o Louco
Técnica: Óleo sobre Tela
Medidas: 40 x 50 cm
Data: novembro de 2006
Second version of the canvas painted to be the cover of my first book. This one was printed on the first edition of the book, with the improvement on the tail's fire.
Étolo, the Mad. Oil on Canvas, 40 X 50cm, november, 2006.
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As lendas sobre dragões remontam os primórdios da civilização, aparecendo pela primeira vez em pinturas aborígenes da Austrália que datam de 40.000 A.C. Diversas culturas ao redor do mundo, que nunca se relacionaram entre si, tiveram lendas semelhantes que retratavam criaturas gigantescas e serpentinas, provavelmente inspiradas por ossadas de dinossauros e de outros animais grandes, como cetáceos e crocodilos. Aparecem na Bíblia, como a serpente cuspidora de fogo Leviatã, do Livro de Jó; nas lendas da Mesopotâmia, dos povos Astecas e dos povos orientais. No geral, nas lendas européias os dragões eram tidos como criaturas malignas, forças destruidoras geralmente associadas ao mal. Na cultura oriental os dragões eram vistos como os seres que traziam as chuvas, e eram associados à fertilidade e abundância, muitas vezes ocupando lugar entre as divindades desses povos.
Nas histórias fantásticas de hoje os dragões são elementos quase obrigatórios, e aparecem nas mais diversas formas e com os mais diferentes temperamentos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Drag%C3%A3o
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The legends about dragons back the dawn of civilization, first appearing in Australian aboriginal paintings dating back to 40,000 BC. Several cultures around the world, who were never related to each other, had similar legends depicting gigantic serpentine creatures, probably inspired by dinosaurs bones and other large animals, such as whales and crocodiles. Appear in the Bible, as the serpent spitting fire Leviathan, the Book of Job, in the Mesopotamia legends, Aztec people and Eastern peoples. Overall, the European legends dragons were seen as evil creatures, destructive forces usually associated with evil. In Eastern culture dragons were seen as beings who brought the rains, and were associated with fertility and abundance, often taking place among the deities of these people .
In the fantastic stories nowadays dragons are almost mandatory elements, and appear in many different ways and with many different temperaments .
Source : http://pt.wikipedia.org/wiki/Drag%C3%A3o
3 de ago. de 2010
Flores do Campo
22 de jul. de 2010
Bailarinas (Reprodução)
21 de jul. de 2010
Veneza, Óleo sobre Tela (Reprodução)
20 de jul. de 2010
Ártemis Caçadora / Artemis Haunter
19 de jul. de 2010
Paisagem Gelada (Reprodução)
8 de jul. de 2010
7 de jul. de 2010
Paisagem Gelada (Reprodução)
5 de jul. de 2010
Tigre / Tiger (Reprodução)
2 de jul. de 2010
Caravela, óleo sobre tela / Caravel, oil on canvas
29 de jun. de 2010
Ele & Ela / Him and her (Reprodução)
28 de jun. de 2010
Paisagem Japonesa, aquarela / Japanese landscape, watercolor (Reprodução)
24 de jun. de 2010
Natureza Morta / Still Life (Reprodução)
22 de jun. de 2010
Cavalo / Horse (Reprodução)
21 de jun. de 2010
Caravelas / Caravels (Reprodução)
Yu Yu Hakushô (Reprodução)
Esse desenho fantástico foi exibido pela extinta Rede Manchete em março de 1997, tomando o horário do super popular "Cavaleiros do Zodíaco", e continou sendo reprisada até a retirada da rede do ar em 1999. Dá nostalgia só de lembrar daquele tempo...
Título: Reprodução - Yu Yu Hakushô
Técnica: Lápis de Cor e Nankin sobre Canson
Medidas: 21,0 x 29,7 cm
Data: 01 / 10 / 2000
That's another anime that I watched again and again until it was took off from the TV in 1999. I miss that easy times...
Yu Yu Hakushô, color pencil and nankin on sulfite, 21 x 29,7cm, 10/01/2000.
TCC - JOGO DE TABULEIRO
Sempre tive um fraco por jogos de tabuleiro, daqueles que você leva um tempão pra separar as peças, explicar as regras, depois se senta numa roda com seus amigos e passa uma tarde gostosa tentando chegar ao final primeiro. Minhas grandes paixões na infância eram o Banco Imobiliário, Imagem & Ação, Combate, e tantos outros, que faziam os primos se reunirem e se divertirem entre risadas e brigas.
No 4° ano do curso de Design Gráfico os alunos têm que projetar o TCC para encerrar o curso. Foi dada a liberdade ao aluno de escolher livremente o tipo de projeto e o tema a ser abordado, e a maior parte escolheu projetos tradicionais dentro do design: criação de identidade visual de uma empresa, projetos de revistas e até jogos eletrônicos. Eu decidi reviver um peojeto que tinha começado algum tempo antes com meu irmão, o do jogo com um tabuleiro montável e desmontável, onde o jogador pudesse decidir o tamanho do tabuleiro, a forma dele e até o objetivo do jogo. Como tema, qual melhor que o meu Mundo de Bhardo, um tema me que era tão familiar.
O projeto completo tomou quase o ano todo para ser realizado, isso trabalhando todos os dias nele, mas valeu muito a pena e me rendeu um grande 9,5 (e esse meio ponto descontado foi muito merecido, já que minha apresentação foi péssima - gaguejei, me deu um branco e só recuperei a fala no final do meu tempo). Algum tempo depois negociei o projeto com uma empresa de brinquedos de São Paulo, que manteve o esqueleto mas pediu que eu desenvolvesse um novo tema: Cruzadas.
Infelizmente a empresa não chegou a lançar o jogo e o meu original, e o que apresentei na faculdade, não resistiu inteiro ao tempo, mas ainda planejo dar continuidade aos projetos com jogos.
Bem, é isso! Espero que gostem das fotos!
No 4° ano do curso de Design Gráfico os alunos têm que projetar o TCC para encerrar o curso. Foi dada a liberdade ao aluno de escolher livremente o tipo de projeto e o tema a ser abordado, e a maior parte escolheu projetos tradicionais dentro do design: criação de identidade visual de uma empresa, projetos de revistas e até jogos eletrônicos. Eu decidi reviver um peojeto que tinha começado algum tempo antes com meu irmão, o do jogo com um tabuleiro montável e desmontável, onde o jogador pudesse decidir o tamanho do tabuleiro, a forma dele e até o objetivo do jogo. Como tema, qual melhor que o meu Mundo de Bhardo, um tema me que era tão familiar.
O projeto completo tomou quase o ano todo para ser realizado, isso trabalhando todos os dias nele, mas valeu muito a pena e me rendeu um grande 9,5 (e esse meio ponto descontado foi muito merecido, já que minha apresentação foi péssima - gaguejei, me deu um branco e só recuperei a fala no final do meu tempo). Algum tempo depois negociei o projeto com uma empresa de brinquedos de São Paulo, que manteve o esqueleto mas pediu que eu desenvolvesse um novo tema: Cruzadas.
Infelizmente a empresa não chegou a lançar o jogo e o meu original, e o que apresentei na faculdade, não resistiu inteiro ao tempo, mas ainda planejo dar continuidade aos projetos com jogos.
Bem, é isso! Espero que gostem das fotos!
18 de jun. de 2010
Goku (Reprodução)
Passei uns bons anos da minha vida assistindo Dragon Ball, seria estranho se eu nunca tivesse feito um desenho do Goku!
Título: Goku e Goku Super Saiyajin
Técnica: Lápis de Cor sobre Sulfite
Medidas: 21,0 x 29,7 cm
Data: 22 / 10 / 2000
I passed some years of my life watching Dragon Ball, it'd be weird if I hadn't done one draw of Goku!
Goku and Goku Supersaiajin, color pencil on sulfite, 21 x 29,7cm, 10/22/2000.
16 de jun. de 2010
Diana e Obirtó / Diana and Obirtó
Mais uma ilustração craida para as histórias do Mundo de Bhardo.
Título: Diana e Obirtó
Técnica: Lápis de cor Aquarelado com bico de pena e efeitos de pós produção em computação, Photoshop
Medidas: 21,0 x 29,7 cm
Data: 14 de setembro de 2004
One mor illustration of my "Word of Bhardo", book for sale in Amazon.com.
Diana and Obirtó, watercolor pencil with nib nankin and digital effects. 21 x 29,7cm, 07/14/2004.
15 de jun. de 2010
Arquivo X / The X files (Reprodução)
Uma homenagem ao seriado que acompanhei enquanto crescia, por todos os seus nove anos. Eu quero acreditar.
Título: Reprodução de foto: Arquivo X
Técnica: Lápis de cor sobre Canson
Medidas: 21 x 29,7 cm
Data: 1998
A tribute to this series which I grew up watching for all its nine years. I want to believe.
X File, color pencil on canson paper, 1998 (I was 13 and it took me a month!)
A tomada da Espada / Conquer of the Sword
Essa é mais uma ilustração que fiz para as histórias do Mundo de Bhardo. Espero que gostem!
Título: A Tomada da Espada Sombria, ilustração
Técnica: Lápis de cor aquarelado com bico de pena e efeitos de pós produção em computação gráfica, Photoshop
Medidas: 21,0 x 29,7 cm
Data: 16 de março de 2005
This is one more illustration I made to the stories of The World of Bhardo. Hope you like it!
Conquer of the Sword, watercolor pencil and nib nankin plus digital effects. 21 x 29,7, march 16, 2005.
11 de jun. de 2010
FEITICEIRA / WITCH
9 de jun. de 2010
Neon Genesis Evangelion (Reprodução)
7 de jun. de 2010
Étolo, o Louco
4 de jun. de 2010
SAUDAÇÕES!
Crianças são dotadas de intrigantes características: são capazes de amar incondicionalmente e perdoar sem guardar rancor; encaram o sobrenatural como mais um item corriqueiro e costumam conviver bem entre a realidade e a fantasia, sem se preocupar com o que as pessoas vão pensar quando elas falam sozinhas ou fazem desenhos sem sentido.
Porém as crianças crescem, e ao crescerem deixam para trás os pequenos devaneios que permeiam a infância, transformando-se em respeitáveis senhores e senhoras, de quem se espera atitudes adultas e racionais, como conversas sobre culinária e finanças, reclamações sobre o chefe e, como diversão, um churrasco no domingo com bebidas e futebol.
Bom, nem todas crescem assim.
Algumas, só algumas, acabam tão fascinadas pelas ilusões infantis que simplesmente não conseguem se livrar delas quando se tornam adultas. Estas permanecem assim, confortavelmente entre a realidade e cruel e a insensatez brilhante do imaginário.
Hoje, o fantástico se tornou mais que meu passatempo ou um gosto: é parte de mim e parte de minha vida. Então abri esse espaço, para que minhas criações pudessem ter alguma liberdade e respirar um pouco fora da minha mente.
Convido você, caro desconhecido, a conhecer meu trabalho com a fantasia e o surreal. Seja bem vindo.
Porém as crianças crescem, e ao crescerem deixam para trás os pequenos devaneios que permeiam a infância, transformando-se em respeitáveis senhores e senhoras, de quem se espera atitudes adultas e racionais, como conversas sobre culinária e finanças, reclamações sobre o chefe e, como diversão, um churrasco no domingo com bebidas e futebol.
Bom, nem todas crescem assim.
Algumas, só algumas, acabam tão fascinadas pelas ilusões infantis que simplesmente não conseguem se livrar delas quando se tornam adultas. Estas permanecem assim, confortavelmente entre a realidade e cruel e a insensatez brilhante do imaginário.
Hoje, o fantástico se tornou mais que meu passatempo ou um gosto: é parte de mim e parte de minha vida. Então abri esse espaço, para que minhas criações pudessem ter alguma liberdade e respirar um pouco fora da minha mente.
Convido você, caro desconhecido, a conhecer meu trabalho com a fantasia e o surreal. Seja bem vindo.
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